domingo, 12 de março de 2017

Meditações diárias para mulheres que amam demais anonimas 13/03 a 19/03/2017

Retirado da Internet
ROBIN NORWOOD

13/03
Apenas a informação, não importa sua gravidade, não é suficiente para acabar com nenhum tipo de dependência.

14/03
As doenças causadas pela dependência, diferentemente das demais enfermidades, cercam todas as dimensões da pessoa afligida: emocional, espiritual e física. Com a mulher dependente de relacionamento, não é somente sua relação amorosa que é afetada. Suas interações com amigos, familiares, colegas de trabalho e filhos sofrem com sua obsessão por um homem. Sua saúde é prejudicada pelo estresse prolongado, e o contato com seu lado espiritual diminui.

15/03
Se você se esforçar muito para ajudar seu homem, vai se surpreender agindo como a ‘mãe controladora’ com o ‘filho travesso’.

16/03 
Pouquíssimas de nós que amamos demais temos convicção, no fundo do nosso ser, de que merecemos ser amadas simplesmente por existirmos. Em vez disso, acreditamos que abrigamos defeitos e falhas terríveis e devemos fazer boas ações para compensar isso. Vivemos culpadas por possuir essas deficiências e aterrorizadas com a possibilidade de isso ser descoberto. Esforçamo-nos excessivamente tentando parecer ótimas porque não acreditamos que isso seja verdade.

17/03
Na dependência de relacionamento, um medo latente da intimidade coexiste com um medo ainda maior do abandono.

18/03
Muitas mulheres que amam demais também comem demais e gastam demais. As dependências não são discretas; elas se sobrepõem em suas origens físicas e emocionais. Na verdade a recuperação de uma dependência pode realmente causar a aceleração de outra.
Felizmente os mesmos passos para a recuperação se aplicam igualmente bem a todos os tipos de dependências. 

19/03
Mulheres que vêm de lares violentos tendem a escolher parceiros violentos; mulheres que crescem com alcoolismo tendem a escolher parceiros com dependência química; e assim por diante. Uma dinâmica sempre presente na dependência de relacionamento é o impulso inconsciente de recriar o conflito do passado e, dessa vez, vencer.

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