domingo, 19 de novembro de 2017

Meditações para mulheres que amam demais 20/11 a 26/11/2017

Retirado da Internet
ROBIN NORWOOD

20/11
O que manifestamos em nossa vida é um reflexo do que se encontra no fundo do nosso ser: as crenças a respeito de nosso valor, nosso direito à felicidade, o que merecemos da vida. Quando crenças mudam, muda também nossa vida.

21/11
Reconheça o que é realidade e permita que ela seja como ela é, sem precisar mudá-la. É aí que se encontra uma felicidade resultante não da manipulação de pessoas ou condições exteriores, mas do desenvolvimento da paz interior, mesmo diante dos desafios e dificuldades.

22/11
Não existem enganos na vida, somente lições; então aprenda um pouco do que a vida quer lhe ensinar

23/11
Quando deixa de culpar os outros e assume a responsabilidade pelas próprias escolhas, você se torna livre para adotar todo tipo de opções que não estavam disponíveis quando você se achava vítima dos outros.  Isso a prepara para começar a mudar aquelas coisas na vida que ou não são boas para você, ou já não lhe satisfazem ou interessam mais – para deixar de lado o que você superou e se aventurar por novos caminhos e projetos.

24/11
É comum que as pessoas com dependências se unam a outras como elas. E então cada uma tenta controlar o problema da outra.

25/11
Faça, por dia, duas coisas que não queira fazer, a fim de expandir e ampliar a ideia sobre quem você é e o que é capaz de fazer.

26/11
Tanto o alcoolismo quanto o amor excessivo são doenças sutis em seus estágios iniciais. Quando se torna óbvio que alguma coisa destrutiva está acontecendo, a tentação é observar e tratar as manifestações físicas – o fígado ou o pâncreas do alcoólatra, os nervos ou a pressão alta de uma mulher dependente de relacionamento – sem avaliar com exatidão o quadro na totalidade. É vital encarar esses ‘sintomas’ no contexto global das doenças que os criaram e reconhecer a existência delas o mais cedo possível para interromper a destruição contínua da saúde emocional e física.

domingo, 12 de novembro de 2017

Meditações para mulheres que amam demais 13/11 a 19/11/2017

Retirado da Internet
ROBIN NORWOOD

13/11
Todas as mulheres que amam demais carregam a provisão emocional de experiências que pode levá-las a usar substâncias que alteram o estado de consciência a fim de escapar de seus sentimentos. E filhos de dependentes químicos tendem igualmente a herdar uma predisposição genética para o uso de tais substâncias.
Qualquer dependência química deve ser tratada primeiramente, antes de se abordar a dependência de relacionamento, pois o uso de substâncias que alteram o estado de consciência torna impossível a abstinência de outros comportamentos dependentes, inclusive todas as nossas variedades favoritas de amar demais.

14/11
Quando você desculpa a rabugice, o mau humor, a indiferença e as descortesias dele como sendo problemas causados por uma infância infeliz e tenta tornar-se a terapeuta dele, você está amando demais.

15/11
Achamos o homem instável excitante, o inseguro desafiador, o imprevisível romântico, o imaturo charmoso, o mal-humorado misterioso. O homem irritado precisa de nossa compreensão. O infeliz de nosso consolo. O inadequado de nosso encorajamento e o frio de nosso calor. Mas somos incapazes de ‘consertar’ um homem que está bem do jeito que está.

16/11
Todas temos reações emocionais fortes em relação a palavras como alcoolismo, incesto, violência e vício, e às vezes não conseguimos olhar realisticamente para nossa própria vida porque estamos muito amedrontadas com a possibilidade de ver esses rótulos aplicados a nós ou às pessoas que amamos. Lamentavelmente nossa incapacidade de usar as palavras quando elas são pertinentes muitas vezes nos impede de buscar ajuda adequada.

17/11
Obstinação significa acreditar que somente você tem as respostas. Deixar de lado a obstinação significa estar disposta a manter-se firme, ser aberta e esperar por orientação.

18/11
Quando amamos demais, todo encontro sexual carrega nosso empenho de mudar esse homem. Cada beijo e cada toque servem pra mostrar a ele como o achamos especial e valioso, quanto é admirado e querido. Temos certeza de que, uma vez que ele esteja convencido do nosso amor, se transformará em quem realmente é, despertando a personificação de tudo que desejamos e precisamos que seja. 

19/11
O que manifestamos em nossa vida é um reflexo do que se encontra no fundo do nosso ser: as crenças a respeito de nosso valor, nosso direito à felicidade, o que merecemos da vida. Quando crenças mudam, muda também nossa vida.

domingo, 5 de novembro de 2017

AVISO - Grupo Mada Bom Jesus Centro

O Grupo Mada Paraná informa que a partir desta segunda feira (06/11) as reuniões do Grupo Mada Bom Jesus - Centro terão novos horários nas segundas e quartas-feiras.

Segue novo horário:

Grupo Bom Jesus - Desde 13/06/2001
Rua 24 de Maio, 95 - Centro
Paróquia Bom Jesus - Mapa 
Segundas - Reuniões H.I das 19h às 21h - Sala 6 - 1º Andar
Quartas das 19h às 21h - Sala 6 - 1º Andar

Demais salas permanecem mesmo horário.

Grupo Mada Paraná 💜




Meditações para mulheres que amam demais 06/11 a 12/11/2017

Retirado da Internet
ROBIN NORWOOD

06/11

Nosso corpo físico não pode mentir. Consequentemente é um importante indicador do que realmente sentimos. No entanto, para algumas de nós, sentir-nos incomodadas é um estado ao qual estamos acostumadas há tanto tempo que nem sequer percebemos, até que começamos a nos recuperar e passamos a viver sem sentir um nó no estômago.
Uma vez que nos tenhamos recuperado e possamos sentir a diferença, é menos provável que façamos coisas e vivamos de maneira que façam esse nó voltar. 

07/11
Amar demais não significa amar muitos homens ou se apaixonar com muita frequência ou ter por outra pessoa um amor autêntico muito profundo. Significa, na verdade, estar obcecada por um homem e chamar essa obsessão de amor.

08/11

O que todos os relacionamentos doentios têm em comum é a incapacidade dos parceiros de discutir os problemas originais. Pode haver outros problemas que sejam discutidos, frequentemente à exaustão, mas esses quase sempre encobrem os segredos subjacentes que levam o relacionamento a se desgastar. É o grau de sigilo – a incapacidade de conversar sobre esses problemas originais e não o rigor deles – que define como um relacionamento se desgasta e como seus membros são severamente afetados.

09/11
O fato de que os homens mais atraentes para nós são aqueles que parecem carentes faz sentido se entendemos o desejo de sermos amadas e ajudadas como origem de nossa atração.

10/11
Se alguns de seus esforços em benefício dele incluem:    
  • comprar roupas para que ele melhore sua auto-imagem;  
  • encontrar um terapeuta e implorar para que ele o veja; 
  • financiar hobbies caros para ajuda-lo a utilizar melhor o tempo; 
  • passar por dilacerantes mudanças geográficas porque ‘ele não está feliz aqui’; 
  • dar-lhe metade de suas propriedades e posses ou todas elas para ele não se sentir inferior a você; 
  • garantir-lhe um lugar para viver de forma que possa sentir-se seguro; 
  • permitir que abuse de você emocionalmente porque ‘ele nunca pôde exprimir seus sentimentos antes’; ou
  • encontrar um trabalho pra ele, 

Você está indiscutivelmente amando demais.

11/11
Se nos relacionássemos com homens que fossem tudo o que queríamos, para que eles precisariam de nós? Todo esse talento (e compulsão) para ajudar não teria como expandir-se. Uma parte importante de nossa identidade estaria sem função. Então escolhemos homens que não são como queremos – e continuamos a sonhar. 

12/11
Relacionamentos verdadeiramente doentios são, para nós, como drogas pesadas. Os dramáticos momentos de prazer e depressão criam igualmente poderosas distrações para nossas próprias vidas e sentimentos. Sem um homem assim no qual no concentrarmos, entramos num estado de abstinência, frequentemente com muitos dos sintomas físicos e emocionais que acompanham uma verdadeira abstinência de drogas: náusea, suor, calafrios, tremedeiras, desassossego, pensamento obsessivo, depressão, insônia, pânico e ataques de ansiedade. Num esforço para abrandar esses sintomas, voltamos para os parceiros anteriores ou buscamos desesperadamente um novo.