domingo, 19 de março de 2017

Meditações diárias para mulheres que amam demais anonimas 20/03 a 26/03/2017

Retirado da Internet
ROBIN NORWOOD

20/03
Uma vontade inflexível presente nos relacionamentos interpessoais pode ser dissimulada ao se assumir alternadamente o papel de quem ajuda e de quem é vítima. 

21/03
Até entendermos no fundo do nosso ser que um ou outro homem nunca será a resposta para nossas dificuldades, seremos prisioneiras de nossos próprios padrões de relacionamento dependente.

22/03
Toda mulher que ama demais pode parar com o comportamento obsessivo por algum tempo, porém o controle permanente por meio da obstinação é uma ilusão fatal: a verdadeira recuperação só vem após a renúncia.   

23/03
Não existem acidentes em relação àqueles a quem estamos compulsoriamente ligados – nossos pais e todo o resto.
As dificuldades que os pais e outros familiares podem personificar para nós são presentes de nossa alma para a nossa personalidade. Pelo atrito gerado nesses inevitáveis relacionamentos, muitos dos nossos mais profundos defeitos de caráter são eventualmente extintos.

24/03
Devemos abandonar o papel que nos serve há tanto tempo e, sob certos aspectos, bem – o de vítima, mártir, libertadora ou vingadora – ou talvez abandonar todos esses papéis sucessivamente.

25/03
Existe uma velha piada sobre um homem míope que perde as chaves tarde da noite e procura por elas sob a luz de um poste. Outra pessoa se aproxima e oferece ajuda, mas antes pergunta: “Tem certeza de que foi aqui que as perdeu?” Ele responde: “Não, mas é aqui que está iluminado”.   
Assim como o homem na piada, você está procurando o que falta em sua vida não onde há alguma esperança de encontrar, mas onde, por você ser uma mulher que ama demais, é mais fácil procurar?

26/03
Nenhum homem jamais será o ‘certo’ até que curemos aquela parte dentro de nós que foi atraída por uma guerra de vontades, precisa vencer ou perder e culpa o outro por nossos aborrecimentos.

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