quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Meditação para 30 de setembro

  Todo desafio circunstancial é também um desafio espiritual. Quanto maior o desafio, maior o potencial para o crescimento espiritual.



*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Meditação para 29 de setembro

  Lembre-se de que pioramos até o ponto de começarmos a melhorar, que afundamos cada vez mais no problema de modo a finalmente nos entregarmos à cura – seja o que for que isso possa significar.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Meditação para 28 de setembro

  Toda situação difícil na vida é um teste e, à medida que evoluímos, os testes também evoluem, desde situações que põem à prova nossa coragem física até as que testam nossa coragem moral, integridade pessoal e capacidade de autoconhecimento.

  Esses testes nunca são fáceis, mas uma vez que tenhamos passado por um, não teremos que repeti-lo no mesmo nível nunca mais. 

  Quando achamos que o mesmo teste reapareceu, ou não aprendemos a lição, ou a estamos aprendendo num nível mais intenso e profundo.



*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

Meditação para 27 de setembro

  O propósito de sua vida não pode ser prontamente visto enquanto você está ocupada vivendo. 

  Acredite não apenas que existe um propósito e que é lindo, mas também que quanto mais acreditar nele, mais lindo se tornará.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

Meditação para 26 de setembro

  A doença física pode servir de indicador de evasões psicológicas. Ela nos alerta que uma questão precisa ser abordada e faz com que a indiferença em relação a essa questão seja suficientemente dolorosa para atrair nossa atenção. 

  Pelos sintomas que manifesta, o corpo pode indicar qualquer coisa que estejamos tentando negar.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Meditação de 25 de setembro

  Toda enfermidade, ferimento e experiência de sofrimento servem, em última análise, para limpar e purificar. 

  Embora nem sempre possamos entender exatamente como isso ocorre, se mantivermos esse ensinamento em mente, então poderemos começar a discernir algumas maneiras valiosas de nossas dificuldades nos serem úteis.

*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Meditação para 24 de setembro

A cura vem por meio de uma mudança de consciência, de uma mudança do coração.  

A cura vem por meio do perdão a nós mesmas, à vida e a Deus. 

A cura vem quando renunciamos às crenças do que deveria ser e nos tornamos dispostas a aceitar e finalmente apreciar o que simplesmente é.


*Retirado do livro Meditações Diárias e Robin Norwood.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Meditação para 23 de setembro

  Quando algo ou alguém não é do jeito que gostaríamos, podemos manter a postura ou nos entregar a uma embriaguez emocional. 

  Mantendo a postura conseguimos preservar a dignidade, erguer a auto-estima e aprofundar a serenidade.  

  Entregar-nos ao mau humor, à repreensão, às lágrimas, às reclamações, à censura, aos maus-tratos e às ameaças, como qualquer outro tipo de embriaguez, nos deixa de ressaca.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Meditação para 22 de setembro

 Quando a recuperação se torna nossa prioridade principal, quando nossa atenção está nisso em vez de no parceiro, então nosso eu superior age e faz por nós aquilo que não podemos fazer sozinhas.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

Meditação para 21 de setembro

  Todo o problema é um caminho para Deus, planejado pela sua alma para atrair sua atenção.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

sábado, 19 de setembro de 2015

Meditação para 20 de setembro

  A recuperação do amor excessivo é para aquelas que querem, não para as que precisam. A maioria das mulheres precisa recuperar-se de todas as grandes e pequenas formas  de ferir a si próprias e aos outros ao forçarem questões, dirigirem e controlarem pessoas e eventos, praticarem a rejeição e entregarem-se à obstinação. Mas poucas de nós queremos aprimorar mais a nós mesmas do que a outras pessoas. Assim continuamos tentando mudar o que não podemos em vez de mudarmos aquilo de que somos capazes.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

Meditação para 19 de setembro

   É vital que vejamos nossas deficiências como lições – e, mais que isso, como nosso caminho para Deus. Afinal, não é o que fazemos bem que nos leva à entrega espiritual, mas o que não conseguimos fazer.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

Meditação para 18 de setembro

Exceto pelo abuso físico e/ou humilhação emocional, o relacionamento violento, com toda a sua intensidade, adapta-se melhor à ideia de nossa cultura de como o ‘verdadeiro amor’ é expresso.  

Num  relacionamento estável e saudável uma mulher jamais é cortejada com a intensidade que um agressor dedica à sua parceira nas fases de galanteio e trégua da síndrome da violência.

Uma das compensações para a mulher maltratada é que , durante a fase de trégua, após a agressão, ela se sente forte e poderosa, controlando o parceiro.

A necessidade de controlar o agressor é geralmente o mais forte motivo da vítima para permanecer no relacionamento.

Se você é uma mulher agredida, você é uma dependente de relacionamento com uma doença que ameaça sua vida, mas para a qual existe um programa de recuperação.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Característica nº 15 de uma MULHER QUE AMA DEMAIS

Você não tem atração por homens gentis, estáveis, seguros e que estão interessados em você. Acha que esses homens "agradáveis" são enfadonhos. 


Achamos que o homem instável é excitante, o não-confiável é desafiante, o imprevisível é romântico, o imaturo é charmoso e o intelectual é misterioso. O homem zangado precisa de nossa compreensão, e o infeliz de nosso conforto. O homem inadequado precisa de nosso encorajamento, e o frio de nosso calor. Mas não podemos "consertar" um homem que é agradável da maneira como é, e, se ele é gentil e importa-se conosco, também não podemos sofrer. Infelizmente, se não podemos amar demais um homem, normalmente não podemos amá-lo de forma alguma. 



*Retirado do livro Mulheres que Amam Demais de Robin Norwood.

Característica nº 14 de uma MULHER QUE AMA DEMAIS

Você tende a ter momentos de depressão, e tenta preveni-los através da agitação criada por um relacionamento instável. 


Um exemplo: uma das minhas clientes, que sofria de depressão e era casada com um alcoólatra, fazia uma comparação entre viver com ele e sofrer um acidente de carro todo dia. Os altos e baixos amedrontadores, as surpresas, as manobras, a imprevisibilidade e a instabilidade do relacionamento eram cumulativamente um choque constante e diário para seu sistema. Se você já sofreu um acidente 
automobilístico no qual não ficou seriamente machucada, você deve ter experimentado um "alto" bem definido no dia seguinte ou nos dias que se seguiram. Isso se deve ao fato de seu corpo ter passado por um choque muito forte e a adrenalina ter ficado subitamente disponível em quantidade excessiva. Se você é uma pessoa que luta contra a depressão, você procurará inconscientemente situações que a mantenham agitada, situações bem parecidas com o acidente de carro (ou o casamento com um alcoólatra).  

Isso fará com que você se agite o suficiente para não sentir-se por baixo. Depressão, alcoolismo e alimentação descontrolada estão estreitamente relacionados entre si e parecem estar geneticamente interligados. A maioria dos anoréxicos com quem trabalhei, por exemplo, tinham os dois pais alcoólatras, e muitas das minhas clientes com problemas de depressão tinham, ao menos, um dos pais alcoólatra. Se você é uma pessoa vinda de família com problemas relacionados ao álcool, você tem provavelmente dois motivos para sofrer de depressão: por causa de seu passado e por causa de suas heranças genéticas. Ironicamente, a agitação de um relacionamento com alguém que apresenta essa doença a atrai muito. 



*Retirado do livro Mulheres que Amam Demais de Robin Norwood.

Meditação para 17 de setembro

  Se quisermos mudar nossa vida, é mais importante mudarmos as atitudes do que as circunstâncias. A menos que mudemos as atitudes, é improvável que as circunstâncias realmente possam mudar um dia. 



*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Meditação para 16 de setembro

  Quando fazemos progressos significativos numa determinada área, às vezes a vida nos põe à prova para verificar se realmente aprendemos a  lição – como um exame final que fazemos ao terminar o período escolar para passar ao nível seguinte de formação.

  Por exemplo, justamente quando você consegue superar seu relacionamento com um homem, ele pode telefonar – e você pode sentir-se tentada a vê-lo para provar a ele e a você mesma que realmente está tudo acabado. Esse é um gesto perigoso. Para passar nesse teste, não é necessário que você o veja e sobreviva com o coração intacto.  É necessário apenas que evite reencontrá-lo. 


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Meditação para 15 de setembro

   A fim de se recuperar, você deve abrir mão da ideia errônea de que seu alto grau de atração sexual ou de sensualidade tem, ou já teve, alguma coisa a ver com o amor.


*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Como ela se sente e como se relaciona uma Mulher que ama demais antes da recuperação

Antes da recuperação, a mulher que ama demais normalmente apresenta as seguintes Características, com relação a como se sente e como se relaciona sexualmente com homens: 


• Ela pergunta "Quanto ele me ama (ou precisa de mim)?" e não "Quanto me importo com ele?" 

• Muitas das relações sexuais com ele são motivadas por "como fazê-lo me amar mais (ou precisar mais de mim)?" 

• Seu impulso de dar-se sexualmente a outros que acredita serem carentes pode resultar em comportamento que ela mesma rotula como promíscuo, mas tem esse comportamento primeiramente para a gratificação de outras pessoas, e não de si própria. 

• O sexo é uma das armas que usa para manipular ou mudar o parceiro. 

• Ela, com freqüência, acha os conflitos de poder e de manipulação mútua muito excitantes. Comporta-se sedutoramente para conseguir o que quer, sente-se bem quando isso funciona, e mal quando não funciona. O fracasso em conseguir o que quer normalmente faz com que ela se esforce mais. 

• Ela confunde ansiedade, medo e dor com amor e excitação sexual. Ela chama a sensação de ter um embrulho no estômago de "amor". 

• Ela se excita através da excitação dele. Não sabe por si só como  sentir-se bem;  de fato, é  ameaçada por seus próprios sentimentos. 

• Ela se torna inquieta, a menos que o desafio de um relacionamento insatisfatório esteja presente. Não tem atração sexual por homens com quem não tem conflitos. Ao contrário, rotula-os de "enfadonhos". 

• Ela sempre procura um homem que seja sexualmente menos experiente, para sentir-se no controle. 

• Ela deseja proximidade física, mas, por ter medo de ser envolvida por uma outra proximidade e/ou ser oprimida por suas próprias necessidades de cuidados, só está confortável com a distância emocional causada e mantida pelo stress no relacionamento. Torna-se medrosa quando um homem está disposto a ficar com ela tanto emocionalmente quanto sexualmente. Ou ela foge ou o afasta. 


* Retirado do livro Mulheres que amam demais de Robin Norwood.

Característica nº 13 de uma MULHER QUE AMA DEMAIS

13. Ao ser atraída por pessoas com problemas que precisam de solução, ou ao se envolver em situações caóticas, incertas e dolo rosas emocionalmente, você evita concentrar a responsabilidade em si própria. 


Enquanto somos ótimas em dizer intuitivamente o que outra pessoa sente ou o que ela precisa ou deveria fazer, não estamos em contato com nossos próprios sentimentos e somos incapazes de tomar decisões sábias sobre aspectos problemáticos de nossa vida. Com freqüência, não sabemos realmente quem somos, e envolvermo-nos em problemas dramáticos nos livra de termos que parar e descobrir isso. 

Tudo o que foi dito não significa que não nos emocionamos. É possível que choremos, gritemos e nos lamentemos. Mas não somos capazes de usar nossas emoções para nos orientar ao fazermos as 
escolhas necessárias e importantes na vida. 


* Retirado do livro Mulheres que amam demais de Robin Norwood

Meditação para 14 de setembro

  A primeira vez que nos encontramos ajoelhadas, geralmente estamos desesperadas pedindo ajuda.    

  Mais tarde, rezar humildemente torna-se uma parte valiosa de nossos esforços para conseguir orientação a fim de vivermos como devemos.
 
  Finalmente, porque reconhecemos a imensurável importância que a prece teve em nosso despertar espiritual, somos capazes de agradecer pelos mesmos problemas que nos levaram a ajoelhar anteriormente.


*Retirado do livro Meditações diárias de Robin Norwood.

domingo, 13 de setembro de 2015

Meditação para 13 de setembro

  À medida que nos tornamos mais capazes de aceitar as pessoas como elas são, tornamo-nos mais capazes de escolher aquelas que são boas para nós e abençoar e dispensar aquelas que não são.

*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood

Meditação para 12 de setembro

   A espiritualidade, como a caridade, começa em casa. Podemos pensar que, com menos problemas e mais tempo para ponderar as verdades profundas, podemos desenvolver melhor nosso lado espiritual. Mas é precisamente lidando com os problemas e as pressões da vida que nossos defeitos de caráter são expostos e finalmente, com muito esforço, refinados.

Por fim nos tornamos mais tolerantes, compassivas, compreensivas, capazes de nos desprender com amor, e menos obstinadas, medrosas, intrometidas e controladoras porque precisamos disso, de modo a sobrevivermos com algum grau de serenidade na arena emocional da vida.

Isso é desenvolvimento espiritual. 

*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Meditação para 11 de setembro

   Quando estamos dispostas a perdoar outra pessoa, repentinamente obtemos todo o entendimento de que precisamos sobre a condição dessa pessoa.

*Retirado do livro Meditações diárias de Robin Norwood.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Meditação para 10 de setembro

   Quando deixamos de nos comportar de determinada maneira para ganhar a aprovação e o amor dos outros, começamos a saber quem realmente somos.

*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Nowoord

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Meditação para 9 de setembro

   A necessidade de controlar os outros sob o disfarce de ser prestativa é bem típica de uma dependente de relacionamento.  

Quando amamos demais, curar-nos significa parar de procurar maneiras de ajudar os outros. 


*Retirado do livro Meditações diárias de Robin Norwood

Meditação para 8 de setembro

   A maioria de nós que amamos demais já aprendeu a grande lição espiritual da compaixão. Na verdade, muitas de nós nos excedemos na compaixão. Queremos fazer pelos outros o que eles deveriam fazer por si mesmos.   

  Agora estamos prontas para a próxima grande lição espiritual – desprendimento. Devemos aprender a nos desligar – com amor e compaixão – daqueles cujas vidas tentamos controlar. 


*Retirado do livro Meditações diárias de Robin Norwood

Meditação para 7 de setembro

  Precisamos direcionar nossas lutas por significado, identidade e compreensão para uma busca espiritual, não uma busca de relacionamento. 


*Retirado do livro Meditações diárias de Robin Norwood

domingo, 6 de setembro de 2015

Meditação para 6 de setembro

   Se assumimos responsabilidades demais quando muitos jovens, podemos estar fingindo ser adultas há tanto tempo, pedindo tão pouco para nós e fazendo tanto pelos outros, que agora parece ser tarde demais para aproveitarmos nossa vez.  

Mas não é.   

Comece agora a aprender como aproveitar sua vez.


*Retirado do livro Meditações diárias de Robin Norwood

Meditação para 5 de setembro

    Nossa cultura nos oferece meios de ‘disfarçar’ as dependências para fazer com que pareçam escolhas e não compulsões.


*Retirado do livro Meditações diárias de Robin Norwoord

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Meditação para 4 de setembro

   A dependência se desenvolve quando a confiança na droga, substância ou atividade deixa de ser uma escolha e passa ser a uma compulsão.


* Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood

Meditação para 3 de setembro

   Sem recuperação, quando pensamos que a questão é sobre ir ou não embora, na verdade é, frequentemente, sobre vencer versus perder.

    Ironicamente é mais fácil ir embora, se é isso o que finalmente precisamos fazer, depois de termos conseguido nos recuperar um pouco, porque recuperação não significa vencer – significa não jogar.


* Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Característica nº 12 de uma MULHER QUE AMA DEMAIS

12. Você tende psicologicamente e, com freqüência, bioquimicamente, a se tornar dependente de drogas, álcool e/ou certos tipos de alimento, principalmente doces. 


A afirmação acima aplica-se principalmente a muitas mulheres que amam demais, filhas de pessoas que abusam de certas substâncias. Todas as mulheres que amam demais possuem um acúmulo psicológico de experiências que poderia levá-las a abusar de substâncias que alteram a mente, para fugir de seus sentimentos. Mas filhos de pais viciados também tendem a herdar uma predisposição genética para desenvolver seus próprios vícios. 

O fato de o açúcar refinado ter estrutura molecular quase idêntica à do álcool etílico pode ser o motivo por que muitas filhas de alcoólatras desenvolvem esse vício e tornam-se consumidoras compulsivas de substâncias doces. O açúcar refinado não é um alimento, é uma droga. Não tem valor nutritivo, só calorias inúteis. Ele pode alterar dramaticamente a química cerebral e é uma substância viciadora para muitas pessoas.


* Retirado do livro Mulheres que amam demais de Robin Norwood

Meditação para 2 de setembro

   Para aqueles que estão quase recuperados de um amor excessivo, o envolvimento sexual é baseado na ternura de cuidar verdadeiramente de outro ser humano e na emoção de partilhar a intimidade, e não na luta para conquistar um amor impossível.


* Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Característica nº 11 de uma MULHER QUE AMA DEMAIS

11. Você é uma pessoa dependente de homens é de sofrimento espiritual. 

Nas palavras de Stanton Peele, autor de Love and Addiction [Amor e Vício], "experiência viciadora é aquela que absorve a consciência da pessoa e, como acontece com analgésicos, alivia a sensação de ansiedade e dor. Talvez não haja nada tão bom para absorver nossa consciência do que um relacionamento amoroso de um certo tipo. O relacionamento viciador é caracterizado pelo desejo da presença animadora de uma outra pessoa. . . O segundo critério é que o relacionamento diminui a habilidade da pessoa em prestar atenção a outros aspectos da vida e em lidar com eles".  


Usamos nossa obsessão com os homens que amamos para evitar a dor, o vazio, o medo e a raiva. Usamos os relacionamentos como drogas, para evitar o que sentiríamos se concordássemos conosco. 
Quanto mais dolorosa a interação com o homem, mais distração ele nos causa. Um relacionamento realmente insalubre tem simplesmente a mesma função de uma droga bem forte. Sem um homem a quem dirigir a atenção, entramos em estado de abandono, freqüentemente com muitos dos mesmos sintomas físicos e psicológicos do estado que acompanha o verdadeiro abandono do uso de drogas: náuseas, suadouro, arrepios, tremedeira, aceleramento cardíaco, pensamento obsessivo, depressão, insônia, pânico e ataques de ansiedade. Num esforço de aliviar esses sintomas, retomamos com o último parceiro ou procuramos desesperadamente por um outro.


* Retirado do livro Mulheres que amam demais de Robin Norwood

Característica nº 10 de uma MULHER QUE AMA DEMAIS

10. Você está muito mais em contato com o sonho de como o relacionamento poderia ser que com a realidade da situação. 


Quando amamos demais, vivemos num mundo de fantasias, em que o homem com quem estamos tão infelizes ou tão insatisfeitas é transformado naquilo em que cremos que possa se tornar, ou em que realmente se tornará com nossa ajuda. Por sabermos pouquíssimo a respeito de ser feliz num relacionamento, e por experimentarmos poucas experiências de ter alguém de quem gostamos para satisfazer nossas necessidades emocionais, o mundo de fantasias é o mais próximo de que ousamos chegar para termos o que queremos. 

Se já tivéssemos um homem que fosse tudo que quiséssemos, para que ele precisaria de nós? Todo aquele talento (e compulsão) para ajudar não teria espaço para revelar-se. Uma boa parte de nossa identidade não teria razão de existir. Assim, escolhemos um homem que não é o que queremos, e continuamos a sonhar.

* Retirado do livro Mulheres que amam demais de Robin Norwood

Meditação para 1º de setembro

A dependência de relacionamento é a mais romântica de todas as dependências.


* Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood