segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Meditações diárias para mulheres que amam demais 24/10 a 30/10/2016

Retirado da internet
ROBIN NORWOOD

24/10
Muitas de nós que amamos demais, somos pegas culpando outras pessoas pela infelicidade em nossas vidas, enquanto negamos nossos próprios defeitos e nossas próprias escolhas. Essa é uma abordagem insidiosamente sedutora da vida que deve ser arrancada e eliminada, e a melhor maneira de fazer isso é lançando um olhar bom, firme e honesto sobre você mesma. Somente enxergando os problemas e defeitos (assim como sucessos e pontos a favor) como nossos, em vez de oriundos de outras pessoas, é que podemos dar os passos para mudar o que deve ser mudado.

25/10
Tente, pelo menos, fazer uma atividade novinha em folha toda semana. Veja a vida como um grande bufê e sirva-se do maior número de experiências de modo a descobrir qual delas mais lhe agrada.

26/10
Cultivar seja lá o que for necessário a ser cultivado em você mesma significa não ter de esperar seu parceiro para fazer uma mudança antes de engrenar na sua vida. Em vez de fazer com que seus planos dependam da cooperação dele, execute-os como se você não tivesse ninguém, a não ser você, em quem se apoiar. Considere como você o faria até mesmo sem conhecê-lo. Você verá que existe um número enorme de caminhos empolgantes que fazem a vida funcionar para você quando você para de depender dele e, ao contrário, faz uso de todas as suas outras opções.

27/10
Quando você detesta quase todas as características básicas, valores e comportamentos dele, mas os tolera achando que se for apenas atraente e amorosa o suficiente ele desejará fazer uma mudança por você, você está amando demais.

28/10
Qualquer relacionamento significativo realmente tem vida própria independente, com um propósito bem escondido de nossa percepção consciente. De fato, todos os relacionamentos existem por motivos bem diferentes daquele em que acreditamos tanto individualmente ou coletivamente como uma sociedade. A razão verdadeira não é nos fazer felizes, não é nos manter seguros... mas fazer com que despertemos e cresçamos.
Despertar é desconfortável, e crescer é difícil. Não se admira que sempre se exija algo tão irresistível quanto um relacionamento para a conclusão deste processo.

29/10
Quando os relacionamentos comprometem nosso bem-estar e talvez até nossa saúde e segurança físicas, estamos, definitivamente, amando demais.

30/10
Se você já se viu obcecada pro um homem, provavelmente tenha suspeitado de que a raiz dessa obsessão não era amor, mas medo. Nós, que amamos obsessivamente, somos cheias de medo - medo de ficarmos sozinhas, medo de não sermos amadas e de sermos indignas, medo de sermos abandonadas e ignorada ou destruídas. Damos nosso amor na esperança desesperada de que o homem por quem estamos obcecadas tomará conta de nossos medos. Ao contrário, os medos - e nossas obsessões - se aprofundam até que dar amor para recuperá-los torna-se uma força motriz em nossas vidas. E uma vez que nossa estratégia não funciona, tentatamos, amamos, cada vez mais. Nós amamos demais.

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