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ROBIN NORWOOD
23/05
A maioria dos dependentes emocionais prefere dizer “Essa pessoa é o meu problema” a admitir o medo e a inabilidade de estar estável e intimamente presente com outra pessoa.
24/05
Todo processo de cura, seja de uma perna quebrada, de uma mente perturbada ou de um coração partido, é feito pela ação de um princípio espiritual.
Essa fonte espiritual inspiradora existe em todos nós; ter contato com essa fonte é a necessidade que nasce de todo vício, incluindo o de amar demais.
Encontrar esse princípio espiritual e render-se à sua liderança consiste em um trabalho muito difícil, mas, se estamos amando demais, não se render é mais difícil ainda.
25/05
A dor emocional existe porque não estamos admitindo honestamente alguma coisa sobre nós mesmas ou nossa condição – alguma coisa que de alguma forma, nós já sabemos.
26/05
A verdadeira mudança requer uma rendição que equivale a uma crucificação.
27/05
Como dependentes emocionais, fazemos tanto mal a nossos filhos quanto as alcoólatras porque...
- Nossas mudanças de humor são igualmente excêntricas, exageradas e imprevisíveis;
- Nossos atos são igualmente tão induzidos quanto irracionais quando necessitamos de uma “dose”;
- Nossos pensamentos e sentimentos são quase sempre focados em outra pessoa;
- Somos tão igualmente perigosas na direção como quando estamos sob a influência de nossas emoções descontroladas;
- Nos tornamos imensamente desonestas, colocando a culpa de nossos problemas em qualquer outra coisa, menos no nosso vício.
28/05
A dor emocional é para o espírito o que a dor física é para o corpo: um sinal de que alguma coisa está doente ou prejudicada.
29/05
A vida, afinal, é despertar e crescer. Fazemos com que esses processos fiquem mais dolorosos porque não os acolhemos com prazer.
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