segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Meditações diárias para mulheres que amam demais 29/02 a 06/03/2016

ROBIN NORWOOD

29/02
Lembre-se, muitas dependentes, seja qual for seu vício, não se recuperam. Muitas morrem em consequência dele.
Tente levar a recuperação da dependência emocional tão seriamente quanto a recuperação de um câncer. Comece a querer ultrapassar qualquer obstáculo para se recuperar.

01/03
Quando aceitamos o que não podemos mudar, e mudamos o que podemos, criamos um clima de cura.

02/03
Se quiser parar de amar demais, você deve deixar de lado a fantasia de ser aquela que vai fazer toda a diferença na vida de um homem. Essa é uma necessidade sua, e não é nada saudável.

03/03
O sexo é uma das ferramentas que nós, que amamos demais, usamos para manipular ou modificar nossos parceiros. Comportamo-nos de forma sedutora para conseguir o que queremos, e nos sentimos poderosas quando isso funciona, e muito mal quando não. O fracasso normalmente faz com que sejamos cada vez mais persistentes.
Achamos sempre muito excitante estar envolvidas nas lutas de poder inerentes às nossas tentativas de manipular os homens de nossas vidas. Confundimos ansiedade, medo e dor com amor e excitação sexual. Chamamos de “amor” a sensação de levar um soco no estômago.

04/03
Jamais faça ameaças que você não poderá cumprir. Na realidade, jamais faça qualquer ameaça.

05/03
Muitas de nós aprenderam que sexo perfeito significa amor verdadeiro, e que, ao contrário, o sexo não poderia ser satisfatório e bem desempenhado se achássemos que o relacionamento em si não fosse correto. Nada poderia estar mais longe da verdade para as mulheres que amam demais. Por conta da dinâmica que opera em todos os níveis de suas interações com os homens, incluindo o sexual, um relacionamento difícil ou impossível pode, realmente, contribuir para que o sexo seja excitante, apaixonado e irresistível.

06/03
Quando nos sentimos responsáveis pelo comportamento de outra pessoa e não conseguimos suportar nossa culpa ou angústia, é porque estamos precisando de ajuda para administrar nossos próprios sentimentos incômodos, e não ajudar a administrar os da outra pessoas

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