terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Meditações diárias para mulheres que amam demais 05/02 a 11/02/2018

Retirado da Internet

ROBIN NORWOOD


05/02
A recuperação para quem ama demais é um trabalho espiritual exigente que requer a renúncia das nossas velhas e quase sempre custosas raivas possessivas e do nosso autoritarismo.

06/02
Assim como nossas almas tentam aprender suas lições para chegar à perfeição, elas escolhem as condições de vida que lhe darão as oportunidades de fazê-lo. Essa é a razão pela qual você jamais encontrará escrito nos ensinamentos espirituais que alguém tem culpa pela sua condição de vida atual.

07/02
Quando você para de tomar conta dele e passa a tomar conta de você, o homem de sua vida pode ficar muito bravo e acusá-la de não gostar mais dele. Essa raiva é oriunda do pânico que ele tem de se responsabilizar pela própria vida. Enquanto ele puder brigar com você, fazer promessas ou tentar fazer você voltar atrás, a luta dele é externa, com você, e não interna, com ele mesmo. Devolva a vida dele e recupere a sua.
 
08/02
Às vezes os dependentes emocionais preferem relacionamentos fantasiosos em lugar de tê-los com seres humanos reais. 
Escolher se concentrar em pessoas indisponíveis é uma grande forma de evitar os testes de intimidade.

09/02
Raiva e ódio por uma pessoa são sentimentos que nos amarram a ela com correntes de ferro.
A não ser que possamos perdoar, voltaremos ao mesmo relacionamento inadequado ou nos envolveremos em outros semelhantes, e viveremos nosso drama pessoal mais e mais vezes.
Mas, ao perdoar e pedir perdão (ou dar satisfação), nos libertamos e somos libertados.

10/02
Se a lição da sua alma é perdoar, você primeiro precisa experimentar o imperdoável. Se não for assim, onde fica a lição?
Agradeça e perdoe e, pelo menos em seu coração, peça perdão a todos os homens (e mulheres, também) contra quem você sempre lutou e brigou no passado.
Quando perdoamos, trocamos o mal pelo bem, e assim terminamos a nossa lição.

11/02
Quando uma mulher que ama demais desiste da cruzada de mudar o homem da sua vida, ele, então, fica a mercê das consequências de seu próprio comportamento. Uma vez que ela não está mais frustrada ou infeliz, mas, ao contrário, está se tornando mais e mais entusiasmada pela vida, o contraste com a existência problemática desse homem se intensifica. Não importa o que ele, então decida fazer, mas, ao aceitar o homem da sua vida exatamente como ele é, a mulher se liberta, de uma forma ou de outra, para viver sua própria vida - feliz para sempre.

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