quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Meditações diárias para mulheres que amam demais 22/01 a 28/01/2017

Retirado da Internet
ROBIN NORWOOD
22/01
Quando paramos de amar demais, nossos problemas de relacionamento não ficam automaticamente resolvidos, mas removemos um enorme empecilho para lidar com os problemas normais de maneira saudável e produtiva.

23/01
Nosso primeiro desejo deveria ser proteger nossa serenidade e bem-estar, mais do que encontrar o homem certo. Assim, e só assim, estaremos aptas a começar a escolher um companheiro que possa tomar conta de nós incondicionalmente, porque quanto mais curamos nossa ferida e quanto menos precisarmos de um companheiro, mais aptas estaremos a escolher alguém que não seja tão prejudicado ou carente.

24/01
Nossas necessidades podem ser satisfeitas de várias formas se abandonarmos o egocentrismo, a autopiedade e a idéia de que somos capazes de extrair tudo o que temos de bom de uma determinada fonte como, por exemplo, um homem.
 
 
25/01
Um dos traços básicos de quem ama demais é a enorme dependência, normalmente disfarçada por uma força aparente.

26/01
Quando alguém que você ama está com um problema, pergunte a si mesma: “De quem é esse problema?” O seu problema não é o fato de que alguém que você ama está com um problema, mas o que você sente quando participa da luta daquela pessoa. A não ser que você possa deixar de pensar nisso, deve parar de participar.

27/01
Quando você começa a deixar de controlar os outros, pode, de fato, sentir-se fisicamente como se estivesse caindo de um despenhadeiro. A sensação de perda de controle de si mesma quando você liberta os outros pode ser alarmante. Nesse momento, sua prática espiritual pode realmente ajudar, porque, em vez de cair no vácuo, você pode delegar o controle de você mesmo e daquele que você ama ao Poder Superior.

28/01
Por sabermos que os dependentes emocionais têm necessidade de ser úteis, realmente podemos impedir que isso se prolifere em outras pessoas, comprometendo-nos em colocar essa idéia em prática.
Lembre-se: a jornada do outro está nas mãos de Deus, assim como está a sua.

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