quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Meditações diárias para mulheres que amam demais 15/01 a 21/01/2018

ROBIN NORWOOD
15/01
Devemos ter aprendido, quando criança, que o ato de rezar demonstra nossa devoção a Deus – e, se Ele se convencer da nossa sinceridade, nossos pedidos serão realizados.
Ao chegarmos à idade adulta, apesar de toda a nossa experiência, quando pensamos agora em rezar o fazemos com aquela mesma atitude que ficou latente.
Mas rezar não é uma forma de acalmar Deus, de cair em Suas boas graças para conseguir o que queremos. Nosso Poder Superior não pede que rezemos, não fica zangado ou decepcionado se não o fazemos. Não temos de rezar. A escolha é totalmente nossa.
Quando rezamos, entramos em harmonia com a profundeza do amor, da sabedoria, da compreensão e da inspiração muito maior do que nossos egos podem conseguir.
Quando rezamos, nos aproveitamos da ajuda de um Poder que pode fazer por nós o que nós, por nossa conta, não podemos.
Quando rezamos, se alinharmos nossos desejos com o de nosso Poder Superior, nossas vidas automaticamente se tornam mais governáveis e experimentamos uma liberdade maior, uma serenidade maior e uma enorme paz.

16/01
Nenhuma outra área é tão “escorregadia” quanto a dos relacionamentos para as mulheres sóbrias e limpas. A maioria das alcoólicas sóbrias que caem o faz por causa de homens.

17/01
Podemos também amar demais as crianças. Quando um dos pais exagera no cuidado de uma criança, esta assume um excesso de responsabilidade pelo bem-estar dos pais.
 
18/01
Às vezes, nos mortificamos quando alguém parte ou quando as circunstâncias mudam ou quando as coisas nos são tiradas sem jamais nos rendermos voluntariamente, porque ainda não conseguimos enxergar o bem maior que está por vir.

19/01
Uma das tarefas mais difíceis que você enfrenta na recuperação é aprender a dizer e a fazer nada. Quando a vida dele está incontrolável, quando tudo em você pede para assumir o controle, pede para aconselhá-lo e encorajá-lo, para manipular a situação de forma que você quer, você deve aprender a se controlar, a deixar que a luta seja dele e não sua. Seu verdadeiro trabalho consiste em encarar seus próprios medos em relação ao que pode acontecer a ele e a seu relacionamento se você deixar de administrar tudo – e assim trabalhar no sentido de eliminar seus medos mais do que manipular os dele.

20/01
Alguns dos relacionamentos mais dependentes ocorrem entre amantes do mesmo sexo.

21/01
Como mulheres que amam demais, podemos, de fato, apreciar nossas funções de coprotagonistas nos romances e melodramas recorrentes que compõem nossas vidas.
Acreditar que tivemos a mais triste das infâncias ou o mais perigoso dos amantes ou a mais chocante das experiências pode se tornar o meio de nos sentirmos importantes e assim ganharmos a atenção dos outros. A recuperação pode ficar sem graça se houver comparação.

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