Retirado da Internet |
ROBIN NORWOOD
10/04
Estamos aqui para crescer, aprender e despertar.
11/04
Quando ficamos de alguma forma traumatizadas, há sempre o impulso (geralmente inconsciente) de recriar a situação traumática e, dessa vez, triunfar, obter ascendência sobre o que nos derrotou antes.
Quanto maior o trauma que sofremos, mais poderoso é o impulso de recriá-lo e, dessa vez, sobrepujá-lo. Isso é um caminho para a compulsão.
12/04
Na recuperação não telefonamos mais para um homem para dizer-lhe que não queremos mais falar com ele.
13/04
O que conhecemos em nossa família sempre será mais confortável para nós, não importa como essa família era doentia. A consequência natural é que escolhemos em nossos relacionamentos adultos aquilo que já nos é familiar. Afinal de contas, a palavra ‘familiar’ deriva do conceito de família.
14/04
Nossa recuperação deve sempre ser nossa prioridade máxima se quisermos poder ajudar. Para que possamos dar algo, é preciso que o tenhamos.
15/04
Se quiser verdadeiramente se recuperar de um amor excessivo, deve assumir a responsabilidade pelo fato de ter escolhido seu parceiro e compreender que existem lições a aprender nesse relacionamento. A primeira lição é como deixar de lado a determinação de mudar outra pessoa.
A necessidade impulsiva e irresistível de fazer alguma coisa – causar algum tipo de mudança em outra pessoa – é um dos elementos mais destrutivos numa dependência de relacionamento.
Você pode dizer honestamente que toda tentativa de pressionar seu parceiro a mudar foi amorosa em vez de coerciva e manipuladora?
16/04
Uma mudança exige, não um prodigioso, dramático e temporário ataque ao problema, mas uma entrega e um compromisso diários.
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