domingo, 22 de janeiro de 2017

Meditações diárias para mulheres que ama demais 23/01 a 29/01/2017

Retirado da Internet
ROBIN NORWOOD

23/01
Nosso objetivo principal deve ser proteger nossa serenidade e bem-estar, em vez de encontrar o homem certo.
E somente então seremos capazes de escolher um companheiro que se interesse por nós de maneira saudável, porque, quanto mais curarmos nossas feridas e menos necessitarmos de um parceiro, mas seremos capazes de escolher alguém que não esteja tão ferido ou carente.

24/01
Nossas necessidades podem ser satisfeitas de várias formas se abrirmos mão da obstinação e autocomiseração, e da ideia de que devemos extrair tudo que nos faz bem de uma fonte determinada, por exemplo, um homem.

25/01
Um dos aspectos básicos do amor excessivo é uma tremenda dependência, frequentemente disfarçada por uma força aparente.

26/01
Quando alguém que você ama está em dificuldade, pergunte a si mesma: “De quem é o problema?”     
Seu problema não é que alguém que você ama está em dificuldade, mas seus sentimentos quando está observando esse alguém lutar. A menos que consiga abrir mão da necessidade de resolver a situação, pode ser que você precise parar de observá-lo.

27/01
Quando você começa a deixar de controlar os outros, sente-se como se estivesse caindo num abismo. Quando libera os outros, a sensação de estar fora de controle pode ser alarmante. Nesse caso, sua prática espiritual pode verdadeiramente ajudá-la, pois, em vez de cair no vazio, você pode passar o controle de si própria e daqueles a quem ama para uma Força Superior.

28/01
Tendo em vista que os dependentes de relacionamento precisam sentir-se necessários, podemos realmente sabotar o crescimento dos outros assumindo muita responsabilidade pelo mesmo.    
Lembre-se de que a vida do outro está nas mãos de Deus, exatamente como a sua.

29/01
A maior parte da insanidade e desespero que você experimenta vem diretamente da tentativa de dirigir e controlar o que você não consegue – ele e a vida dele. Pense sobre todas as tentativas que já fez: discursos intermináveis, súplicas, ameaças, subornos, talvez até violência. E lembre-se, também, de como sentiu-se após cada uma dessas tentativas fracassadas. Seu amor-próprio diminuiu,  e você ficou mais ansiosa, desamparada e cheia de raiva. O único modo de sair dessa é deixar tudo isso pra lá, porque ele dificilmente mudará enquanto o pressionar. Mesmo que finalmente venha a ouvi-lo dizer que é por sua causa que ele está abandonando um certo comportamento, mais tarde você descobrirá que também é por sua causa que ele o está retomando.

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