domingo, 15 de janeiro de 2017

Meditações diárias para mulheres que ama demais 16/01 a 22/01/2017

Retirado da Internet
ROBIN NORWOOD

16/01
Nenhuma área é tão ‘escorregadia’ para mulheres quanto a dos relacionamentos. A maior parte das mulheres alcoólatras que voltam a beber o faz por causa dos homens.

17/01
Podemos amar demais também os filhos. Quando os pais exageram no cuidado com um filho, este é sobrecarregado pela responsabilidade do bem-estar deles.

18/01
Às vezes sofremos quando as pessoas se vão, ou as condições mudam, ou perdemos coisas das quais não nos desfaríamos espontaneamente, porque ainda não conseguimos ver o bem maior que está para nos acontecer.

19/01
Uma das tarefas mais difíceis que se tem de enfrentar na recuperação é aprender a não dizer nem fazer nada. Quando a vida do outro está incontrolável, quando tudo em você quer assumir o comando, aconselhá-lo e encorajá-lo, a fim de manipular como puder a situação, você deve aprender a ficar quieta, respeitá-lo o suficiente para permitir que lute sozinho, sem você. Sua missão encontra-se no fato de encarar os próprios medos relacionados ao que pode acontecer a ele e ao relacionamento entre vocês se desistir de controlar tudo – e então começar a trabalhar na eliminação dos medos, em vez de manipular o parceiro.

20/01
Alguns relacionamentos extremamente dependentes ocorrem entre parceiros do mesmo sexo.

21/01
Como mulheres que amam demais, podemos realmente apreciar nossos papéis coadjuvantes nos dramas e melodramas recorrentes que constituem nossa vida.  

Acreditar que tivemos a infância mais triste, ou o parceiro mais perigoso, ou a experiência mais perturbadora pode ser a maneira de nos sentirmos importantes e obtermos a atenção dos outros. Comparativamente, a recuperação pode parecer enfadonha.

22/01
Quando paramos de amar demais, os problemas de relacionamento não são automaticamente resolvidos; porém removemos um enorme obstáculo à administração de problemas normais de uma maneira mais saudável e produtiva.

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