ROBIN NORWOOD
19/12
Quando a maioria de nossas conversas com amigos íntimos é sobre ele, seus problemas, seus pensamentos, seus sentimentos e quase sempre nossas frases começam com "ele...", estamos amando demais.
20/12
Se alguma coisa não vai bem com você, também não vai bem com mais ninguém.
21/12
Quando estamos sozinhas e perdidas, não suspiramos apenas por companhia, mas por nossa própria espécie. Os mais profundos e poderosos tipo de cura que estão à nossa disposição são os grupos compostos de pessoas dedicadas a falar honestamente umas com as outras sobre um problema comum e se acompanharem de acordo com regras simples e princípios espirituais.
22/12
Uma grande forma de amor é permitir que aquela pessoa de quem gostamos profundamente sofra as consequências de seu comportamento e aprenda com elas.
23/12
Compreenda que, no relacionamento dependente, as recaídas são inevitáveis e, de início, frequentemente desencorajadoras. Os dias em que não praticamos a dependência emocional são, para nós, tanto um presente inestimável quanto um ganho espetacular.
24/12
Assim que nossa autoaceitação e amor-próprio começam a se desenvolver e se firmar, estamos prontas para a prática consciente de sermos nós mesmas sem tentar agradar, sem representar de maneiras calculadas para ganhar a aprovação e o amor de outros. Mas a dificuldade e uma sensação de grande vulnerabilidade tomam conta de nós quando estamos justamente sendo mais do que fazendo, e parar de representar dá a sensação, à princípio, de ficarmos congeladas. Finalmente, com o tempo, nossos impulsos amorosos genuínos têm a chance de ser ouvidos e sentidos e então fazer valer os seus direitos.
25/12
Para começar um tratamento de recuperação com vontade, primeiro aprenda a como ficar tranquila.
Depois aprenda a ser tranquila.
Quando você conseguir ouvir e sentir e saber o que é a tranquilidade, poderá ouvir e sentir e conhecer Deus.
19/12
Quando a maioria de nossas conversas com amigos íntimos é sobre ele, seus problemas, seus pensamentos, seus sentimentos e quase sempre nossas frases começam com "ele...", estamos amando demais.
20/12
Se alguma coisa não vai bem com você, também não vai bem com mais ninguém.
21/12
Quando estamos sozinhas e perdidas, não suspiramos apenas por companhia, mas por nossa própria espécie. Os mais profundos e poderosos tipo de cura que estão à nossa disposição são os grupos compostos de pessoas dedicadas a falar honestamente umas com as outras sobre um problema comum e se acompanharem de acordo com regras simples e princípios espirituais.
22/12
Uma grande forma de amor é permitir que aquela pessoa de quem gostamos profundamente sofra as consequências de seu comportamento e aprenda com elas.
23/12
Compreenda que, no relacionamento dependente, as recaídas são inevitáveis e, de início, frequentemente desencorajadoras. Os dias em que não praticamos a dependência emocional são, para nós, tanto um presente inestimável quanto um ganho espetacular.
24/12
Assim que nossa autoaceitação e amor-próprio começam a se desenvolver e se firmar, estamos prontas para a prática consciente de sermos nós mesmas sem tentar agradar, sem representar de maneiras calculadas para ganhar a aprovação e o amor de outros. Mas a dificuldade e uma sensação de grande vulnerabilidade tomam conta de nós quando estamos justamente sendo mais do que fazendo, e parar de representar dá a sensação, à princípio, de ficarmos congeladas. Finalmente, com o tempo, nossos impulsos amorosos genuínos têm a chance de ser ouvidos e sentidos e então fazer valer os seus direitos.
25/12
Para começar um tratamento de recuperação com vontade, primeiro aprenda a como ficar tranquila.
Depois aprenda a ser tranquila.
Quando você conseguir ouvir e sentir e saber o que é a tranquilidade, poderá ouvir e sentir e conhecer Deus.
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