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ROBIN NORWOOD
09/05
Um vício pode encobrir outro; por exemplo, quando a mania de malhar disfarça os efeitos da compulsão para comer.
10/05
A dependência emocional, assim como o abuso de drogas ou o alcoolismo, é uma doença progressiva. Isto é, o período de tempo entre atirar-se num relacionamento dependente e ter uma vida completamente incontrolável acelera-se muito rápido à medida que os anos passam.
11/05
Concordar em ter contato com um homem que tem sido a nossa “droga” poder ter o mesmo efeito do primeiro gole para um alcóolico sóbrio. Anos de recuperação são aniquilados, e a obsessão aflora e fura o bloqueio com uma força incrível.
12/05
Alguns homens são como brócolis: nem tão excitantes, mas íntegros e bons; outros são como bolo de chocolate: incrivelmente encantadores mas, para aquelas que são dependentes, definitivamente perigosos.
Se somos dependentes emocionais, precisamos aprender a nos relacionar de forma saudável e evitar que aquelas pessoas que são, para nós, a droga que nos impulsiona para a nossa doença.
13/05
Nossos esforços para ser importante para um homem, para ser necessária ao seu bem-estar assim como ele é para o nosso, podem nos tornar manipuladoras pegajosas e asfixiantes, e também mulheres degradantes.
Quando amamos demais, normalmente somos desprezadas por todos os nossos esforços: nosso parceiro nos despreza e nós nos desprezamos.
14/05
Não praticar um vício requer muito mais do que apenas se conscientizar da necessidade de mudar.
15/05
Nada funciona melhor do que a oração, dede que estejamos pedindo a vontade de Deus e não a nossa.
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