quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Meditações para mulheres que amam demais 16 a 22/10

ROBIN NORWOOD


16/10
Às vezes, mesmo muito depois de termos nos separado de alguém, somos tentadas a descobrir alguma coisa sobre ele - o que está fazendo, com quem (se existe) está se encontrando, etc..
Há uma lei espiritual que diz que tudo o que devemos saber nos será revelado sem qualquer tipo de esforço de nossa parte. Somos suficientemente sábias para acreditar no ritmo da alma, assim como em seus métodos para fazer tais revelações. 
Qualquer coisa a mais equivale a forçar problemas, o que faz parte de nossa doença.

17/10
É aceitando o outro como ele é que se permite que ele mude, se assim o desejar.

18/10
A habilidade que temos de ser muito mais felizes e mais realizadas como pessoas vai além da nossa imaginação. Normalmente não reivindicamos essa felicidade porque acreditamos que o comportamento de outra pessoa está nos impedindo de tê-la. Ignoramos a obrigação de evoluir enquanto estamos conspirando, manobrando e manipulando para mudar alguém, e ficamos aborrecidas, desencorajadas e deprimidas quando nossos esforços são infrutíferos. Tentar modificar alguém é um ato frustrante e depressivo, mas exercer o poder que temos para efetuar a mudança em nossas vidas é estimulante.
 
19/10
Uma mulher que usa relacionamentos como se fossem drogas fará sempre uma negação completa a respeito do fato quanto qualquer dependente químico, e terá também grande resistência e medo de se livrar de seus pensamentos obsessivos quanto de seus meios controladores de interagir com os homens.

20/10
Para mulher que ama demais, sua doença primária é o vício da dor e da familiaridade com um relacionamento não retribuído. Na verdade, isso é resultante de padrões de vida que se iniciaram na infância, mas para começar um tratamento de recuperação, ela precisa entender que qualquer movimento no sentido de muda-lo, ajudá-lo, controlá-lo ou culpa-lo é uma manifestação da doença dela, e que ela precisa eliminar esses comportamentos antes que outras áreas de sua vida comecem a melhorar. Seu único e verdadeiro trabalho é consigo mesma.

21/10
Você pode achar que tem pouco a falar a respeito, uma vez que dotado as engambelações, discussões, ameaças, brigas e reconciliações chegam ao fim. Isso acontece porque durante todo o tempo você teve um relacionamento com o homem que você achava que poderia, deveria e iria ser - com a sua ajuda - em vez do que ele realmente era.

22/10
Um das consequências de deixar de manipular e controlar os outros é que você deve abandonar o rótulo de "ser útil", mas, ironicamente, o próprio ato de se livrar é habitualmente a única coisa mais útil que você pode fazer pela pessoa que ama. O rótulo de "ser útil" é uma vaidade egoísta. Se você realmente deseja ser útil, abandone os problemas dele e ajude a si mesma.

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