Tanto o alcoolismo quanto o amor excessivo são doenças sutis em seus estágios iniciais. Quando se torna óbvio que alguma coisa destrutiva está acontecendo, a tentação é observar e tratar as manifestações físicas – o fígado ou o pâncreas do alcoólatra, os nervos ou a pressão alta de uma mulher dependente de relacionamento – sem avaliar com exatidão o quadro na totalidade. É vital encarar esses ‘sintomas’ no contexto global das doenças que os criaram e reconhecer a existência delas o mais cedo possível para interromper a destruição contínua da saúde emocional e física.
*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.
Nenhum comentário:
Postar um comentário