Uma das implicações de parar de administrar e controlar a vida do outro é que você precisa renunciar à identidade de ‘ser prestativa’, mas, ironicamente, isso é muitas vezes a única coisa útil que se pode fazer por quem você ama. A identidade de ‘ser prestativa’ é um delírio do ego. Se realmente quiser ser prestativa, deixe de lado os problemas dele e cuide dos seus.
*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood.
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