Para a mulher que ama demais, a doença principal é a dependência da dor e familiaridade com um relacionamento insatisfatório. Na verdade, isso é gerado a partir de modelos de toda uma vida que se estendem à infância, mas ela deve antes de tudo lidar com os modelos atuais para se recuperar. Não importa até que ponto seu parceiro seja doente, cruel ou desamparado, ela deve entender que toda tentativa de mudá-lo, ajudá-lo, controlá-lo ou culpá-lo é uma manifestação de sua própria doença, e que precisa parar com esse tipo de comportamento para que outras áreas de sua vida se aperfeiçoem. O único esforço legítimo é para consigo própria.
*Retirado do livro Meditações Diárias de Robin Norwood
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