5. Quase nada é problema, toma muito tempo ou custa demais, se for para "ajudar" o homem com quem está envolvida.
A teoria por trás dessa ajuda é que, se funcionar, o homem se transformará em tudo que você queria que fosse, o que significa ganhar a luta de conseguir o que tanto quis por tanto tempo. Assim, enquanto somos freqüentemente econômicas conosco e sonegamos nossos interesses, não medimos esforços para ajudá-lo.
Alguns sacrifícios para o bem dele incluem:
• comprar-lhe roupas para melhorar sua auto-imagem;
• achar-lhe um terapeuta e implorar que se consulte;
• financiar hobbies dispendiosos para ajudá-lo a ocupar-se melhor;
• mudar-se para locais geograficamente acidentados porque "ele não está feliz aqui";
• dar-lhe metade de todos os seus pertences e propriedades para que não se sinta inferiorizado;
• dar-lhe casa para morar para que sinta-se seguro;
• permitir que abuse de você emocionalmente pois "nunca permitiram que expressasse seus sentimentos antes";
• arrumar-lhe um emprego.
É apenas parte da lista de como tentamos ajudar. Raramente questionamos a conveniência de nossos atos para o bem dele. De fato, perdemos muito tempo e gastamos muita energia tentando inventar novas fórmulas que possam funcionar melhor do que as já costumeiras.
* Retirado do livro Mulheres que amam demais de Robin Norwood
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